terça-feira, 12 de julho de 2011

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Alunos denunciam falta de estrutura na UFMT

MEDICINA

Caroline Rodrigues / Da Redação

Alunos do curso de medicina da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) denunciam que a
carga horária não está sendo cumprida pela instituição. Eles reclamam ainda que houve a ampliação do número de vagas ofertadas, passando de 40 para 80. No entanto, os investimentos em laboratórios e instituições hospitalares para realização do estágio não foram realizados. Um documento, relacionando os
problemas, foi encaminhado para o  Ministério Público Federal (MPF).
O Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed) foi chamado para intermediar as negociações, que segundo os acadêmicos chegou em um momento crítico. O presidente da entidade, Edinaldo Lemos, explica que os alunos estão em greve há 30 dias e até ontem não tiveram nenhum posicionamento da reitoria da UFMT. Conforme Lemos, será marcada uma reunião, ainda esta semana, com os responsáveis pelo departamento de Medicina para tentar uma solução.
O atual sistema de ensino foi aprovado com base em um projeto de expansão que nunca saiu do papel, argumentam os alunos. O plano garantia contratação de mais professores e técnicos de nível superior e médio, reforma e construção de salas de aula e construção de novo Hospital Universitário, que não tem sequer previsão para o começo das obras.
Outro lado - A UFMT foi procurada pela reportagem para falar sobre o assunto, mas não retornou as
ligações até o fechamento da edição.

Fonte: Gazeta Digital/MT - Judiciário/Ministério Público Federal em 07, de julho de 2011.

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