domingo, 28 de abril de 2013

quarta-feira, 24 de abril de 2013

50 questions, 50 ways to get to know me (maybe?)

1: What would you name your future daughter?
Difficult. I fall in love for girls name constantly. The last one I think was Luana. But also thought about Amanda, Helen, Camille, Alice (but no, poor little girl), and so on...
2: Do you miss anyone?
I miss a lot of people. Of course I miss my boyfriend, though I saw him almost the whole day. But it's different, right? I guess I miss more some past moments rather than the people itself. Am I still human?
3: What if I told you that you were pretty?
Probably, I'll be happy on my inner, but would just say thanks and give a shy laught/smile.
4: Ever been told “it’s not you, it’s me”?
Yes, at least 3 times... and it sucks.
5: What are you looking forward to in the next week?
Make some visit at the doctor?
6: Did you go out or stay in last night?
Well, I went school, does it count?
7: How late did you stay up last night?
Til midnight I think.
8: Honestly, has anyone seen you in your underwear in the past 3 months?
Thanks, God, yes.
9: What were you doing at 12:30 this afternoon?
Lunching with grandma.
10: Have you ever told somebody you loved them and not actually meant it?
I think just once in my life...
11: Could you go for the rest of your life without drinking alcohol?
I guess I'd have no problem at all. But some drinks are so god damn pretty...
12: Have you pretended to like someone?
No. I just can't pretend that.
13: Could you go the rest of your life without smoking a cigarette?
Never did, never will.
14: Is there one person in your life that can always make you smile?
Indeed, there is!
15: Is it hard for you to get over someone?
It depends on the person really... but it's likely not.
16: Think back five months ago, were you single?
No, already in my currrent relationship.
17: Have you ever cried from being so mad?
Yes, many times.
18: Hold hands with anyone this week?
I love holding hands with 2 persons: my eldest brother and my boyfriend. This week, only with my BF.
19: Did your last kiss take place in/on a bed?
Not really - I also kissed him goodbye, so... standing.
20: Who did you last see in person?
My boyfriend.
21: What is the last thing you said out lot?
"I love you, John". But then I already was alone in my car, driving home... yes, I talk on my own.
22: Have you kissed three or more people in one night?
I don't think I could say I even kissed more than 3 people in my whole life...
23: Have you ever been to Paris?
Yes, and intend to go back with my future husband (and he knows it).
24: Are you good at hiding your feelings?
I don't think so. And not a good liar.
25: Do you use chap stick?
Every single day.
26: Who did you last share a bed with?
My mom, when she came to vistit me. Guess it wasn't by this meaning though.
27: Are you listening to music right now?
No, it's too late. And not in the mood.
28: What is something you currently want right now?
Money? Ok, just my so dreamed job.
29: Were your last three kisses from the same person?
Yes, and all the hundreds before too.
30: How is your heart lately?
In which way? Health, and really well cared (in terms of love)
31: Do you wear the hood on your hoodie?
Only when it's too cold or raining.
32: When was the last time a member of the opposite sex hugged you?
Tonight.
33: What do people call you?
Isa... and, rarely, Belinha (usually old people)
34: Have you ever wanted to tell someone something but didn’t?
So many times...
35: Are there any stressful situations in your life?
Yes (dot).
36: What are you listening to right now?
Actually, right now, nothing, but in my mind is playing Heroes from David Bowie...
37: What is wrong with you right now?
I should be sleeping. I'm getting older and poorer.
38: Love really is a beautiful thing huh?
It's the reason I think I'm here. Everything fades away. I just want to live with a beautiful feeling and purpose my life.
39: Do you make wishes at 11:11?
No... I didn't know there was this kind of lore...
40: What is on your wrists right now?
Nothing.
41: Are you single/taken/heartbroken/confused/waiting for the unexpected?
O, I've been taken long ago... and am really happy this happened.
42: Where did you get the shirt/sweatshirt you’re wearing?
It's only PJ... so, my mom bought it to me... but it's from USA, from her last trip.
43: Have you ever regretted kissing someone?
Well, not really regret, I just think it wouldn't change so much my life if it hadn't happen.
44: Have you hugged someone within the last week?
The same person that hugged me this last week, yes!
45: Have you kissed anyone in the last five days?
Ok, this is getting boring. Was I suppose to kiss so many different people that this question would really matter? I'd answer yes for the first question, but it was my boyfriend, so... it'd be awkward if I hadn't, right?
46: What were you doing at midnight last night?
Going to bed.
47: Do you miss the way things were six months ago?
Let's see it... it was October... no, nothing special. Nothing I couldn't have been doing right now... I'm still really happy, since I met my boyfriend.
48: Would you rather sleep with someone else or alone?
With MY someone.
49: Have you ever been to New York?
Yes, when I was a kid.
50: Think of the last person who said I love you, do you think they meant it?
Totally.

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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Aprendizado

Estudar tem lá seus méritos. Mas eu estou mais vivendo uma fase um tanto quanto frustrante. Hoje tive uma aula excelente - infelizmente, não apreciada por meus colegas de classe, já que estava sozinha na sala. Não é a essa frustração que me referi, porém. A frustração veio de um longo processo de altos e baixos chamado nada mais, nada menos que VIVER. Sim, isso que todo mundo faz de passagem aqui pela Terra. 
Não seria exagerado, mas talvez um pouco lugar comum, dizer que cada um vive à sua maneira. A minha é, por assim dizer, desprovida interpoladamente de grandes emoções. Tudo bem, eu amo a vida e me considero uma pessoa feliz. Não sou daquelas que contagia o ambiente de alegria, mas carrego comigo o espírito do "it's a long way to the top, if you wanna rock'n'roll". Não literalmente, claro. E obviamente, não de modo visível. Mas que importa o que os outros pensam, certo? Eu tenho minhas metas, e sei como devo fazer para alcançá-las.Também tenho lá minhas histórias vividas a serem contadas. Falta talvez um pouco de entusiasmo ou oportunidade. O que for esquecido primeiro. 
A verdade é que, muito embora eu faça uma viagem ou outra bacana ao longo do ano, tenha um namorado de não botar defeito algum, uma família que me ama e um gosto musical cujo repertório me permita ir de marcha fúnebre a beauty queen of the night, estudar é uma atividade frustrante. E é isso que tem resumido boa parte dos meus dias: estudo. 
Tudo bem, sou ciente de que há estudos maravilhosos. Eu mesma estava a elogiar a aula (Teoria Geral dos Princípios-Hermenêutica e Direito Constitucional Aplicado! Chique!). Sim, e é exatamente esse o problema. A aula foi maravilhosa. Mas o que dela eu vou levar para a vida? Com certeza muita coisa boa, que poderá muito bem ser esquecida daqui uma semana, porque estarei muito ocupada estudando assuntos que não me levariam a lugar nenhum, se não fossem o caminho para a almejada carreira pública. Mas a aula maravilhosa, bom, ela não vai ser objeto de nenhuma questão nos meus concursos. E o oblivion tomará conta. 
Então, para não deixar isso morrer, pelo menos não totalmente (pois não garanto a sucumbência em minha memória independente de registros) que fique aqui dito: hoje, 22 de abril de 2013, eu aprendi sobretudo que aprender é a arte do desaprender. A aula que tive hoje me obrigou a colocar de lado conceitos que eu tinha já tão bem acomodados em minha cabeça, para ceder lugar a uma nova perspectiva. Uma perspectiva crítica. Colocar de lado não é o mesmo que deletar. Na verdade, o mais interessante da aula foi ele partir da visão equivocada que temos de conceitos amplamente utilizados para construir sua crítica. É tão legal você ir acompanhando a aula, concordando com tudo o que o professor diz porque sempre estudou aquilo daquela forma, até que você fique plenamente satisfeito por ter feito direitinho a lição de casa, para então ele dizer "pois é, MAS isso não é verdade". E aí a casa cai. Ok, isso não é legal. Legal é ele questionar e fazer você se autoquestionar tudo o que achava que sabia. Legal é ele ir fornecendo elementos para sanar as dúvidas infindáveis que foram surgindo, até que se possa novamente construir um novo conceito e se tenha uma nova visão. Agora, mais crítica, mais ampla, e infelizmente, mais ignorável nas circunscrições em que devo utilizar dos meus conhecimentos.
Que o aprendizado de hoje, portanto, sirva para a montanha-russa da vida. Porque eu sei que ela não é a letra B no gabarito da minha futura prova. Mas, ah, que eu sinto que amadureci, isso sim. E isso deve bastar, em algum lugar menos efêmero. 

Status

Comendo legumes/salada/verduras como nunca. Espero que dê algum resultado [positivo]. 
Photo by Stonesoup

terça-feira, 9 de abril de 2013

Conversando

Sabe, eu não sou uma grande contadora de histórias. Eu me dou melhor nas pequenas intromissões de fala, quando alguém encarecidamente me pede um conselho ou quando minha resposta se limita a um "sim" ou "não", e um sorriso no rosto ou um olhar de "sinto muito" na cara, só para endossar. Nessas situações, eu sei que realmente me ouvem, ou até melhor seria dizer, "me ouvem com os olhos": reparam em minhas palavras, no meu olhar, nas minhas mãos, na pausa entre cada palavra transmitida.
Mas a rotina das conversas não costuma ser assim. Não culpo ninguém, talvez eu não saiba me expressar direito. Eu ainda dependo de todos meus sentidos para uma conversa. 
Vivo me perdendo nas narrações, porque inevitavelmente (na minha cabeça) a outra pessoa me lança um olhar de quem finge me escutar, ou, se nem for uma conversa cara a cara, eu consigo ouvir o desinteresse só pelas palavras escolhidas pelo interlocutor. E isso me tira o foco. Conversar para mim sempre foi muito mais que duas ou mais pessoas falando. Aliás, muita gente querendo conversar ao mesmo tempo me é um pouco perturbador. É tanta gente falando ao mesmo tempo, que eu não consigo ter o prazer de saborear a individualidade de cada um vindo de forma verbal. É quase uma tempestade. Só ruídos. 
Bem, eu confesso que entrei um pouco no jogo - talvez num estilo muito inglês meu de ser - quase nunca eu respondo a um "tudo bom?" senão com um outro "tudo bom?". Pode não ser lá muito educado, mas para mim é uma das maiores convenções sociais já inventadas ("How do you do?/How do you do?"). Ninguém precisa correr o risco do outro começar com o "bem, BEM, não tô, mas vai indo. Sabe que outro dia...". Mas que fique claro que se a pessoa responder à minha resposta-pergunta, eu vou ouvi-la com satisfação. Na verdade, eu defendo o cumprimento britânico, porque quem correria o risco seria o outro; talvez eu goste de ser sincera demais. E isso nem sempre pode prestar. Consciente dessa inconveniência, eu poupo as pessoas (oh, como eu sou altruísta!). 
Afinal, conversar para mim é, mesmo que só para fazer o social, uma troca de percepções da vida. Conversar exige tato. Exige esforço. Não que não deva ser algo agradável e natural. É igual a um relacionamento. Deve ser agradável e natural, mas exige esforço, porque são sempre duas pessoas diferentes que estão envolvidas. Uma boa conversa pode até ser aquela em que apenas um fala sem parar,  desde que o outro esteja ouvindo de verdade. É aquele "cala, reflete, consente, discorda" - tudo mentalmente. E disso, leva novos pensamentos para sua vida. 

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Spark

Well, that's exactly the point. I just drop in the air some little information about me, and if the person shows a minimum spark of interest or curiosity to know more about who I am, I know we're going far away. Be it in friendship or in love. 

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Thanks for saying I am a very interesting woman. Now you are the love of my life. 

Heart

Sometimes I wished I weren't like that. So much love beating in a fragile heart.